quinta-feira, 9 de junho de 2011

Randonnée 1000km Giro do Chimarrão 2010 Sociedade Audax POA

Há duas semanas antes desse Brevet, eu comprei uma bicicleta nova. Antes pedalava com uma bicicleta aro 26, com ela pedalei todos os brevet do ano, passado inclusive o Farrapos 1000. Surgiu uma grande dúvida em minha cabeça, com qual bike eu iria fazer os 1000 desse ano. Com a bike antiga eu estava bem adaptado, conhecia cada probleminha que ela me ocasionava. Só que eu queria render mais, por isso adquiri uma híbrida. Fiz dois testes com ela antes do Giro da Lomba, um pedal de 50 km, onde furei uma câmera, e outro pedal totalizando 240 km. No último treino nenhum furo, um ótimo rendimento, e uma ótima adaptação.

Depois desses 290 km com uma boa adaptação e sem nenhum problema maior, decidi fazer a prova com a híbrida.

Depois de toda a ansiedade antes da prova, havia chegado o grande momento, a largada. Mais de vinte ciclistas insanos para percorrerem 1007 km em setenta e cinco horas num percurso com uma altimetria desafiadora.

Após a largada perto do pedágio da Concepa na BR 290minha primeira câmera furada. Fiquei por último vendo os demais ciclistas me ultrapassarem. Lazary me ajudou dando a iluminação. A causa do furo foram fagulhas de pneus, que logo encontrei – as. Dali segui até Pantano Grande já no km 120 da prova com uma breve parada na Rabelândia para um café e uma torrada.

Vinte km depois dali, o segundo furo, dessa vez nenhum objeto foi encontrado. Novamente estava em último na prova. Mais alguns quilômetros e cheguei ao primeiro PC. Dei as câmeras ao voluntário Graxa consertar para mim, alguns minutos depois segui até Cachoeira do Sul, até chegar ao posto do Édison para fazer o abastecimento.

O dia estava ensolarado com o clima quente, o desgaste foi aumentando perto do meio dia. Depois de sair da BR 153 entrei na RST 287, foram 18 km de movimento intenso com um acostamento ridículo ao qual estou acostumado a pedalar seguidamente. Antes da temida subida de Candelária parei num boteco para abastecer bem as caramanholas e me alimentar para encarar a primeira grande lomba da prova. O sol continuava muito forte e me castigando. Pela metade da subida dei uma parada para refrescar a mente. Em seguida encontrei um ciclista que havia recém desistido da prova. Continuei até chegar ao PC dois em Passa Sete km 282 da prova. Os primeiros sinais de sono começavam a aparecer.

Em Arroio do Tigre encontrei o ciclista e voluntário pedalante Udo que havia saído do PC para tirar algumas fotos. Em Arroio do Tigre as descidas começaram a aparecer, mas logo sumiram e deram lugar a subidas novamente. Cheguei ao km 330 em Estrela Velha já anoitecendo junto com mais alguns ciclistas, Miorando, Amilkar, Francisco, Saul, Cláudio, Rafael e Gílson.

Eu estava bem desgastado, com sono, assim como o ciclista Gílson. Dei uma cochilada na mesa, enquanto Gílson deitou se um pouco numa poltrona. Após um tempo de cochilo acordei e aguardei os demais ciclistas para partirmos juntos.

Já em Salto do Jacuí encontramos o Jéferson e o Beto, ambos famintos. Não haviam parado em Estrela Velha. Dei meu sanduíche e algumas mariolas a eles, eu estava bem alimentado naquele momento. Sacrifiquei minha comida para os próximos 130 km para não ver dois parceiros desistirem do Brevet por falta de comida.

Fomos seguindo para Cruz Alta com bastante sono, gritando pela noite para o encosto do sono ir embora. Esperamos o Rafael tirar um cochilo nas moitas na beira da rodovia e seguimos. O frio estava ficando intenso pelas cinco horas da manhã eu precisando de um café e não havia nenhum estabelecimento aberto ainda. Nisso perto da PRF apareceu o Mogens, achei que fosse a salvação para o meu café, mas foi apenas mais um delírio. Mogens não tinha café, mas resolveu o problema. Foi até a polícia e conseguiu um café para nós. Logo após segui até o Hotel F4 em Ijuí enfrentando vários buracos na rodovia escura. Cheguei ao Hotel ás 5 e 10 da manhã, tomei um banho e tirei um sono de duas horas. Para acordar foi um inferno, a vontade de desistir foi grande. Fui forte e resolvi permanecer em estado vegetativo. Tomei o café da manhã e parti juntamente com o Cláudio para ingressar na BR 285. A rodovia possuía buracos no acostamento, em grande parte do trecho consegui andar sobre a linha branca com cuidado. O grande vilão desse trecho não foram os buracos aos quais muitos temiam, e sim as lombas e o vento contra que soprava.

Ninguém deu importância para estes dois elementos antes da prova. Talvez um erro de estratégia de alguns ou um simples esquecimento de tanto falar em buracos.
Depois de 30 km percorridos na 285 furei mais uma câmera de ar. Mais uma vez não encontrei nada no pneu.

Mais alguns km percorridos juntamente com o Cláudio e mais uma vez a maldita câmera fura, já era o quarto furo da prova. Verifiquei o pneu, a fita do aro, tudo parecia perfeito.
Após mais um conserto paramos para almoçar e continuamos com o vento a soprar contra e a subir mais lombas.

Chegamos ao PC virtual em Carazinho, á tardinha, onde comemos uma macarronada com ovos fritos e seguimos até ingressarmos na BR 386.
Estávamos bem cansados no km 600 da prova a pior parte do roteiro já havia sido feito. Sabíamos que a partir dali começaríamos a ter um trajeto mais fácil, isso se o sono deixasse. Eu estava num ritmo bom e resolvi pedalar um pouco mais rápido que os demais ciclistas que estavam comigo.

Cheguei ao PC5 em Soledade km 658 da prova por volta das 22 e 30 min. Mais um cochilo de meia hora e alimentação. Em seguida parti com os mesmos ciclistas que estavam comigo anteriormente e o Lazary que depois de se perder na rota e ir para Passo Fundo juntou – se a nós.

Alguns quilômetros a mais e decidimos tirar um cochilo num abrigo que encontramos na beira da rodovia. Deitamos sobre uma chapa de madeira e cochilamos, acordamos com um frio tremendo. Ninguém havia lembrado de pegar o cobertor de emergência para nos cobrirmos.
Mais alguns quilômetros madrugada adentro e chegamos em Vila Assis, onde paramos para tomarmos café e nos alimentar. Quando fomos partir o pneu traseiro estava murcho, quinto furo e nada de eu encontrar a maldição. Lazary me deu uma câmera nova, alemã, talvez essa seria a solução.

Seguimos em direção a Pouso Novo num trecho com 8 km de descidas constantes. Após a descida paramos no pedágio e esperamos pelos demais que estavam um pouco mais lentos. Velho Lazary e Baldasso resolveram não fazer o caminho por onde passam as motos e bicicletas, pegaram uma estradinha que dava do outro lado da cerca do pedágio para cassarem algumas borboletas ao amanhecer. Erraram o caminho devido aos delírios e as seqüelas.

Chegamos em Lajeado PC6 km 752 por volta das 8he30min da manhã, bastante cansados e com fome. Pedimos uma macarronada deliciosa para saciar nossa fome e em seguida partimos pela BR 386, com um lindo dia de sol.

Após uns 15 quilômetros de retomada de pedal, mais uma vez câmera traseira furada. Mais um conserto, sexto da prova. Cinco Km depois foi a vez do Baldasso furar uma. Paramos consertamos e seguimos. Dez quilômetros adiante mais uma vez, adivinhem de quem?
Já estava de saco cheio com essa perca de tempo, a vontade era grande para desistir. Mas ainda havia tempo e resolvi seguir com o psicológico muito abalado.

Começamos a pedalar num ritmo forte, para recuperarmos o tempo perdido. De Fazenda Vila Nova até o PC7 km 802 de Tabaí.

Deixei as coisas que não quis mais com a Luiza, voluntária da prova. Eliminei um pouco de peso, troquei de roda com o Udo, também voluntário para ver se terminava o meu problema com as câmeras. Cláudio e Baldasso saíram antes do que eu. Resolvi parar um pouco mais no PC.
Pedalei por cerca de mais 15 quilômetros e mais um furo. Oitavo da prova. Mesmo com outra roda furei de novo, falta de sorte.
Perto de Passo do Sobrado restando uns 140 km para o final do Brevet, mais uma vez furei. Eu não tinha mais condições de ficar verificando nada, mal conseguia trocar a câmera, estava com muito sono. Joguei bastante água no rosto e decidi pedalar num ritmo alucinante, atacando as subidas até o PC8 Km 902 no PPP em General Câmara. Um breve descanso e uma massagem nas pernas. Em seguida parti com o Gílson e o Lazary, onde os acompanhei até o Trevo de acesso a General Câmara. Eles pararam para tomar um café e eu segui, com medo de furar mais um pneu. Se assim fosse, ganharia um tempo em relação a eles. Estando atrás do Lazary na prova, era sinal que eu estaria atrasado, preferi ficar a sua frente.

Quando eu estava em Charqueadas o sono havia me dominado por completo, corri riscos de dormir em cima da bicicleta a qualquer momento. Vi vultos, assombrações e outras coisas que nem lembro. Estava delirando. Cheguei no Postaço em Charqueadas por volta das 22 e 30 min de domingo. Por milagre sem furar pneu. Restavam cerca de 50 km para o final da prova. Não sei de onde tirei forças para conseguir ficar acordado. Meu ritmo era muito lento, assim fui me arrastando até o final do Giro. Completei a prova faltando meia hora para o seu término.

Para mim foi uma grande superação, depois de tudo que havia me acontecido. Cansei mais de trocar câmeras do que pedalar.

A todos que terminaram a prova com sucesso, meus parabéns. Aos que desistiram por algum motivo, vocês são guerreiros e tiveram coragem em encarar uma prova de mil km numa altimetria desafiadora. Para as próximas provas virão mais fortes, podem crer.

Claiton (Bughera)

Randonnée Farrapos 1000km em 2009 Santa Ciclismo.





Minha prova começou as 2 e 30 da manhã de quinta feira dia 30 de julho. Parti de Vera Cruz

juntamente com o Udo, pedalamos 12 km Até o local de início da prova.
Achei que já chegaria aquecido para a prova,que nada, estava um frio da porra.Termômetro marcando 2 graus, logo passou em minha cabeça como estaria para os lados de Encruzilhada, Canguçu. Mas a partir dali não tinha mais nada a ser feito do que pedalar e encarar o frio.

Segui num ritmo cadenciado, sem forçar muito. Alguns ciclistas em minha frente, outros mais atrás, eu estava pelo meio do bolo. Resolvi fazer o meu próprio ritmo, sem me afobar e querer seguir os que estavam mais rápido. A solidão estava recém começando em meio a escuridão. Chegando na descida das Polacas perto de Rio Pardo, o primeiro imprevisto, meu espelho retrovisor caiu.Tive que parar no meio da descida para procurar aquilo que poderia fazer falta mais adiante.

Chegando no trevo de acesso a Pantano Grande ( Capital do Mijo ), decidi não parar na Raabelândia. Fui seguindo sempre no mesmo ritmo e sozinho. Já em Encruzilhada do Sul o frio começava a ficar vilento, o vento gelado batendo de frente, sensação térmica abaixo de zero, e eu ali disposto a encarar qualquer coisa.

Cinco km antes do primeiro PA, percebi q minha roda traseira estava com algum problema, parei e vi que o pneu estava para fora do aro. Decidi andar assim até o PA.

Quando fui para tirar o pneu, comecei a apanhar, devido aos meus dedos estarem praticamente congelados do frio. O Miguel percebeu e deu uma força, valeu Miguel. Em seguida fui comer um macarrão quentinho com molho de graxaim.

O sol começava a brilhar e a temperatura ficando mais agradável, um alívio, pelo menos até a próxima noite. Segui sem problemas até o boteco da ponte do Rio Camaquã, onde parei para tomar um café e comer uns biscoitos. Dali foram mais uns 45 km até o primeiro Pc da prova.

Parei para almoçar, escovar os dentes,comer umas bergamotas e maçãs. Levei mais algumas frutas comigo para fazer os próximos 50 km até depois da subida do Abranjo, cerca de 5 km de ascensão.

Depois da subida do Abranjo estava o Miguel com o PC móvel. Tomei um café, mais duas bananas e uma barra de cereal made in hand by Rolf. Peguei alguns jornais e forrei o tórax para amenizar o frio que começava a aparecer novamente. Segui em direção a próxima parada, o mesmo local que servia molho de Graxaim. Dessa vez resolvi não comer, fiquei na base do café.

Depois do café, essa parte do trajeto de retorno a Raabelândia era considerada tranqüila. Isso se não fosse o frio, os dedos voltavam a congelar. Chegando à Pantano Grande consegui umas sacolas plásticas para colocar sobre as luvas.

Jornais, sacolas de supermercado, eu parecia um mendigo pedalante noturno, foi assim que comecei aquele trecho, com acostamentos ruins, subidinhas leves que pareciam longas. O sono começava a dar seus primeiros sinais. Cheguei em Santa Cruz do Sul as 2 e 30h junto com o Udo. Passaporte carimbado, 416km de pedal concluídos,e nada de dormir. Conforme o planejado viemos até Vera Cruz ( capital do sono). Nesse trecho lideramos a prova. Andávamos num ritmo muito lento, com sono, cansaço, mas mesmo lentos, liderávamos a prova, enquanto os outros ciclistas dormiam no Hotel em Santa Cruz. Chegamos em VC por volta das 3 e 15 da manhã de sexta feira. Marcamos nossa saída para as 8 e 30 h.Devido a alguns atrasos partimos as 09:00.

O movimento de veículos entre VC e Novo Cabrais era grande, conforme o esperado. Em Candelária encontramos o Isac, nos juntamos a ele e pedalamos até o PA em Novo Cabrais num ritmo muito bom. Lá encontramos o companheiro Oswaldo com problemas.Trocamos algumas palavras, tomamos café e partimos.

Na parte de Novo Cabrais a Cachoeira do sul, o cuidado teve que ser redobrado, estavam fazendo o recapeamento da rodovia. Seguimos até um posto em Cachoeira onde paramos para almoçar. Quando estávamos saindo o colega Jéferson Buzina vinha chegando.

Quando faltavam cerca de 10 km para o PC do Papagaios, nos juntamos com o Jonas, e o Velho Lazary.

Uma breve parada no Papagaio e ingressamos na Br 290, onde o vento era forte contra nós. Nessa altura da prova estava eu, Udo, Rubens, Vitor, Rogério e se não me engano o Édson. Pedalávamos pela rodovia dos caminhoneiros. Paramos no pedágio de Pantano Grande para secarmos as térmicas de chá e café, tudo de graça, ao menos isso.

Dali pedalamos num ritmo forte até o Posto Dragão em Rio Pardo, onde foi feita mais uma parada para café e lanche.

A chegada em Santa Cruz do Sul foi por cerca das 22h e 30 min. A segunda parte da prova 227 km , acabava de ser concluída.

Partimos do Hotel Antonios local do PC
juntamente com O Faccin e o Rodrigo.
O tempo começava a fechar, dei uma parada no posto Nevoeiro para pegar algumas sacolas plásticas para colocar meus pertences para não molhar em caso de chuva.

Chegamos no Casa Cheia por volta das 23 e 30, quase fechando o local, tiveram q suportar ciclistas famintos e com sede de café.

Uma leve garoa começará a cair, o frio havia dado uma trégua. Seguimos batendo uns papos com nada de útil até perto de Encantado. Por lá avistamos uma menina gritando freneticamente em meio a rodovia, na escuridão, onde quase foi atropelada por um caminhão. Ela dizia: tu não me ama Rsrs. O seu namorado, marido, amigo, ou sei lá o que, ligou sua máquina motorizada em frente do local onde havia uma festa e veio em alta velocidade contra nós, nos causando medo. Mas por sorte nada de grave nos aconteceu. Dali seguimos até o Próximo Pc no Hotel Hengu.

Comi uma sopa quente e cochilei na mesa do hotel, enquanto o Udo cochilava numa cadeira do lado de fora do Hotel. Saímos do Hotel por volta das 07 horas do sábado. Faltavam mais 96 km até Santa Cruz do Sul para concluirmos a terceira parte da prova. Em meio a esse trecho o Udo comprou umas bergamotas e fez a boa ação do dia, distribuindo elas a nós.

Chegando no pedágio de Santa Cruz ,o Luiz fez um ato maroto ,tirou os cones para não precisarmos passar naqueles tachões desgraçados. Quando não quiseres passar pelos tachões pedale com o Luiz.

Nossa chegada no Antonios foi pelo meio dia de sábado, terceira parte da prova concluída e o sentimento que iria completar a prova estava mais próximo.

Agradeço ao Oswaldo por limpar e lubrificar minha corrente, obrigado Oswaldo.

Eu e o Udo depois de fazermos umas compras em um Supermercado, fizemos nosso almoço sentados no meio fio de um cemitério. Em seguida partimos em direção a passo do Sobrado. O Udo estava num ritmo melhor do que eu e resolveu completar a prova com média 15 km/h, sabendo de minhas limitações segui num ritmo mais lento até Vale Verde,onde parei para comprar um iogurte litro e descansar um pouco. O sono estava me dominando, não estava rendendo,pedalava muito devagar. Depois de ingressar na rodovia que segue para o PPP encontrei o ciclista Pexe e pedi a ele uns guaranás, mas nada adiantou. O sono predominava, cheguei de arrasto até o PPP, onde coloquei o despertador para tocar dentro de 40 min. Deitei num banco e apaguei ao lado de pinguços que estavam regulando suas lentas e falando em vozes altas. Não ouvi nada, somente o som do despertador que estava em meu subconsciente. Acordei, parecia que havia dormido um dia, minhas pedaladas começaram a render novamente, com isso me contentei,e segui num ritmo forte até o PC “magnífico”, o melhor que já vi em todos os Audax e randonnées que fiz até hoje. Serviram dois pratos de sopa para mim, encheram minhas caramanholas e ofereceram tantas coisas que nem lembro mais, obrigado pessoal do PC7.
A sensação de terminar os 1000 km estava próxima, faltavam só mais 89 km, parecia fácil, mas para quem já havia pedalado mais de 900 km, não. Segui até o PPP no retorno e coloquei mais um combustível, um prato de macarrão, dessa vez sem molho de graxaim. Em seguida segui rumo a Vale Verde. A chuva começava a aproximar-se, até que..........dilúvio a vista. Raios, trovões, chuva, buracos, escuridão, pista escorregadia e alguns seres insanos em meio a isso.
Ao menos o sono não apareceu, a concentração para não cair da bike inibiu isso. Cheguei na parte final das sete curvas andando com cuidado. Cruzei a bandeirada final encharcado as 00 e 43 de domingo. O Giovani Faccin ficou com pena de mim e não deixou pedalar mais 12 km até em casa, hehe.Valeu Giovani!!

Abraços
Claiton Buguera Ketzer